Tudo começou quando eu comecei a montar a minha árvore genealógica por pura curiosidade, sem nem saber que eu teria direito à cidadania italiana.
No entanto, ao perceber que eu tinha um antepassado italiano, resolvi pesquisar a fundo a possibilidade da cidadania italiana. Eu sempre tinha ouvido falar que tínhamos um italiano na família, mas sempre havia pensado que era “história mal contada” ou que por ser um parente muito distante eu não teria direito algum. No entanto, eu estava enganada: caso eu conseguisse localizar alguns registros, eu poderia requerer a cidadania italiana não somente para mim, como para toda a minha família.
Desde então, foram realizadas mais de 700 pesquisas genealógicas (brasileiras, portuguesas e italianas), cursos de genealogia e de pesquisas, leituras e conhecimento geográfico e social-histórico, inúmeras ferramentas de pesquisas e, inclusive, já ministrei um curso de Genealogia para uma grande empresa de cidadania europeia.
Vida de imigrante: do que sinto falta do Brasil
Sem sombras de dúvidas, em primeiríssimo lugar, o que eu mais sinto falta do Brasil é a minha família. Não tem muito o que falar. É isso. As pessoas dizem que “a gente vai se acostumando”… No meu caso, eu busco ao máximo pensar na minha família, pois, se eu pensar, eu desabo. A saudade é realmente sufocante às vezes.
Diferenças culturais: brasileiros x poloneses
Para quem não me conhece, eu sou casada com um polonês chamado Remigiusz Gomes Łangowski (sim, ele acrescentou o meu sobrenome ao sobrenome dele ♥️), não tente ler o nome dele, você provavelmente não vai acertar.
Lista di Leva x Ruolo Matricolare
Muito se fala sobre o que fazer, como fazer… mas pouco se fala sobre o que não fazer. Nesse post, resolvi focar nas ações que vejo alguns pesquisadores fazerem e que eu não faço.